Na verdade foi um leite com farinha láctea muito do seu inocente. Pena que da minha mente deletei os antecedentes. A inocência do lanchinho nortuno era na verdade o fim de um banquete ao qual involuntariamente vinha desfrutando desde às 7 da noite.
Motivo: fui bacana hoje na redação. Dei metade do sanduiche (que minha mãe prepara todos os dias pra mim (arram (eu me orgulho disso (sim, é pão com manteiga(mas tem 3 andares).).).).). A metade que me sobrou, dividi também.
A divisão deixou um vazio, claro. Tanto que cheguei em casa e não contei conversa! Tinha canja. Todos os dias tem. Tinha canja!
Tomei a canja e quando fui pegar o gelo - para a minha água, não para a canja - vi que tinha salsicha no congelador. "Quero cachorro-quente, e eu quero fazer!", questão de honra, meus amigos! Não morei 7 meses sozinha à toa, bato no beito e digo "EU FAÇO O CACHORRO-QUENTE". Ridícula, mas orgulhosa. Fiz.
Molho e muito ketchup. Não tinha queijo ralado, "muito caro minha filha, 5 reais o pacotinho", tudo bem.
Satisfeita, fui ler coisas soltas. Vi tv também.
"Vontade de tomar leite com farinha láctea"
Foi inocente, muito! Mas meu organismo não interpretou assim... Botei tudo pra fora, desculpa, mas vomitei mesmo. E agora assisto Jô.
PLIM.
4 comentários:
Compartilhando coisas do fundo de suas entranhas. Isso é compromisso com os leitores. Obrigado.
Agora já podes te transformar numa entrevistada do novo programa da discovery, parasitas assassinos, contando teu relato sobre essa experiência. Culpa da salmonela... Contaminação em um, dois e três...
Seu blog é muito legal, Camila.
Parabéns! Já ri horrores lendo suas histórias! hahaha
Beijinhos!
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