Hoje defendi a minha monografia na UFAM e é impossível não ter uma avalanche de lembranças.
Minha relação com ela nunca foi de amor e ódio, porque eu nunca amei essa universidade. Na verdade, acho que desde o terceiro período eu só conseguia pensar em "caraca, eu preciso sair daqui".
Não desmerecendo as amizades, os professores e as oportunidades, mas sério, a UFAM nunca foi o meu lugar.
"Mas ah! Que mal agradecida você hein"
Paciência, opinião é que nem nariz. Cada um sabe as experiências que teve e eu conheço bem as minhas, portanto levo bem a sério os meus motivos.
Mas hoje bateu aquela leveza, aquela sensação de "acabou" e isso é indescritível.
Sem chororô, ou mimimi, a alegria de se livrar de um peso é boa demais!
sacanieinasacaieicasaienicasacaniei
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
segunda-feira, 22 de abril de 2013
E quando você realiza um sonho? E depois?
Sonhos podem ser de todos os tamanhos.
"Meu sonho é aprender a nadar" ou "sonho em um dia conhecer meu pai".
Aos 14 anos, eu conheci o meu primeiro sonho. Após ler uma matéria no jornal A Crítica sobre Barcelona, minha cabeça deu um click: "sim, esse pode ser um sonho". Desde então passei a me interessar por Barcelona e por toda magia que estaria escondida nas ruas, pontos turísticos e pessoas daquele lugar...
Mas era um sonho um pouco distante e caro, né. Aos 14 anos eu não tinha 1 centavo e nem imaginaria o que iria ser "quando crescer", mas nunca deixei o meu sonho morrer. No meu aniversário de 20 anos, um amigo querido deixou uma caixa na minha casa e foi uma das surpresas mais lindas: era literalmente um "kit" Barcelona, com guia, filmes em espanhol e até mesmo 1 euro "pra eu começar a minha poupança". Confesso que aquilo ajudou a regar mais um pouco o que tanto queria que florescesse um dia.
No dia 24 de março de 2013 comprei minha passagem para Barcelona. E foi na cara e na coragem!
Mini flashback: comecei a trabalhar com 18 anos e desde então vinha alimentando uma poupança "para que um dia eu pudesse pagar algo bem legal que fosse me fazer feliz" e assim foi, e assim eu comecei a realizar o meu primeiro sonho...
E antes de aprofundar qualquer coisa sobre esta viagem, gostaria de agradecer a uma das companhias mais incríveis que Deus poderia ter colocado na minha vida neste momento, que com certeza fez com que a minha jornada na cidade dos meus sonhos fosse 10 mil vezes mais especial e inesquecível: thanks All, love you x.
O terceiro dia começou depois do meio dia na verdade, blame it on the alcohol folks!
Divando em la Ramblas com a minha salada de frutas
Passei poucos dias em Barça, mas acredito que foram suficientes para eu ter certeza de que mandei muito bem no primeiro sonho da minha vida. Barcelona é mágica e capaz de encantar qualquer pessoa aberta a conhecer locais lindos, cheios de boas energias e bons drinks. E antes que levantem a velha ladainha: mas você deve ser cheia da grana, pode fazer o que quiser blablablablabla PARA COM ISSO MERMÃO!!!!
Apenas fiz o que as pessoas normais e inteligentes nessa vida fazem: emprestei um pouco de dinheiro (obrigada pai, obrigada irmãos lindos), trabalhei muito, economizei uma grana, parcelei minha passagem em 10 vezes e fui ser feliz. Do céu é que nada disso iria cair, certo?
Mas e agora? Qual será o meu novo sonho? Ele ainda não apareceu, mas eu não tenho pressa :)
"Meu sonho é aprender a nadar" ou "sonho em um dia conhecer meu pai".
Aos 14 anos, eu conheci o meu primeiro sonho. Após ler uma matéria no jornal A Crítica sobre Barcelona, minha cabeça deu um click: "sim, esse pode ser um sonho". Desde então passei a me interessar por Barcelona e por toda magia que estaria escondida nas ruas, pontos turísticos e pessoas daquele lugar...
Mas era um sonho um pouco distante e caro, né. Aos 14 anos eu não tinha 1 centavo e nem imaginaria o que iria ser "quando crescer", mas nunca deixei o meu sonho morrer. No meu aniversário de 20 anos, um amigo querido deixou uma caixa na minha casa e foi uma das surpresas mais lindas: era literalmente um "kit" Barcelona, com guia, filmes em espanhol e até mesmo 1 euro "pra eu começar a minha poupança". Confesso que aquilo ajudou a regar mais um pouco o que tanto queria que florescesse um dia.
No dia 24 de março de 2013 comprei minha passagem para Barcelona. E foi na cara e na coragem!
OMG! OMG! OMG!
E antes de aprofundar qualquer coisa sobre esta viagem, gostaria de agradecer a uma das companhias mais incríveis que Deus poderia ter colocado na minha vida neste momento, que com certeza fez com que a minha jornada na cidade dos meus sonhos fosse 10 mil vezes mais especial e inesquecível: thanks All, love you x.
Thank you for everything, babes!
Cheguei na cidade no dia 11 de março, um dia lindo e ensolarado e demorei algumas horas pra me tocar de que "cara, é isso, eu tô aqui, isso tá acontecendo!!". O primeiro dia foi dedicado a uma adaptação tranquila, lê-se: andar um pouco pela parte gótica, parar em inúmeros bares e tomar sangrias.
Desce mais uma moço!
Life just being AWESOME!
Nunca na vida esperaria uma recepção melhor naquele lugar. E cara, aprendi também - na prática - o que já tinham me dito inúmeras vezes ao longo desta minha curta vida: ressaca de vinho é from hell. Na hora que você tá lá bebendo aquela parada gostosa, inofensiva e cheia de frutinhas convidativas é sensacional, mas no dia seguinte foi tipo: I DON'T WANNA LIVE IN THIS PLANET ANYMORE!!
"Right now we are alive and in this moment I swear we are infinite."
E apesar de dizerem que só se cura uma ressaca arranjando outra, resolvi ser mais classuda e matei a minha em La Boqueria, o mercado mais lindo, com as comidas mais coloridas e gostosas e onde os vendedores de carne e peixe são mais limpos que eu. Depois de um sanduíche de jamón (é apenas presunto em espanhol, e não um espanhol que eu coloquei no pão) e um suco de melancia, minha vida voltou a programação normal.
No segundo dia, optei por passeios turísticos e foi ai que veio o choque propriamente dito: A Sagrada Família e o Parque Güell. Foi o momento mais emocionante da viagem inteira, chorei que nem uma criança de 3 anos que tem que ir pra escolinha pela primeira vez e percebe que vai ficar sem os pais por algumas horas.
Foi incrível, emocionante, inesquecível, enfim, todas essas coisas legais que a gente sente quando acontece algo bacana na nossa vida.
ALÔ ALÔ GRAÇAS A DEUS!!!!
Neste dia também fiz uma extravagância gastronômica e fui a praia, duas atividades igualmente felizes.
O terceiro dia começou depois do meio dia na verdade, blame it on the alcohol folks!
Mas foi um dia muito produtivo: alugamos bicicletas e pedalamos por áreas ainda não descobertas. Eu estava morrendo de medo no começo, sei lá, eu estava em Barcelona, a última coisa que eu queria na vida era ser atropelada por um carro enquanto andava de bike, mas né, as pessoas aqui na Zoropa já aprenderam que este também é um meio de transporte e que deve ser respeitado. Resumindo: amei a experiência.
PEDALANU PEDALANU NA BICICLETINHA!
No quarto - e último dia - voltei ao mercado e botei pra comer, ora essa! Eu não sou nem lesa de depender das migalhas do avião. Tracei mais um jamón, suco de melância e uma salada de frutas. Ainda comi um pouco do que tinha no temaki da gordisse (foto abaixo), só pra valorizar minha dieta de baleia.
Passei poucos dias em Barça, mas acredito que foram suficientes para eu ter certeza de que mandei muito bem no primeiro sonho da minha vida. Barcelona é mágica e capaz de encantar qualquer pessoa aberta a conhecer locais lindos, cheios de boas energias e bons drinks. E antes que levantem a velha ladainha: mas você deve ser cheia da grana, pode fazer o que quiser blablablablabla PARA COM ISSO MERMÃO!!!!
Apenas fiz o que as pessoas normais e inteligentes nessa vida fazem: emprestei um pouco de dinheiro (obrigada pai, obrigada irmãos lindos), trabalhei muito, economizei uma grana, parcelei minha passagem em 10 vezes e fui ser feliz. Do céu é que nada disso iria cair, certo?
Mas e agora? Qual será o meu novo sonho? Ele ainda não apareceu, mas eu não tenho pressa :)
Ps: eu sei que abandonei meu blog, mas é sempre bom voltar aqui e escrever o que tenho em mente.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
let it go
não sou daquelas pessoas que sofre ou se angustia sem saber o porquê.
daquelas que vive um turbilhão de coisas e só lá na frente vai entender as razões de tudo.
na maioria das vezes eu sei, eu entendo, e acho que isso é o pior. Pior porque você tem a razão clara pela qual está se sentindo de determinada maneira, mas por algum motivo falha no momento de deixar isso pra lá.
o natural seria "ei, você sabe o que lhe causa isso, fique tranquila, deixa estar, que as coisas melhoram", mas não, a mente faz o caminho inverso e te tortura ao te mostrar o caminho sem te ensinar como segui-lo.
eu vivo isso em diferentes situações, tanto pessoal quanto profissional. Acho que é um claro sinal de imaturidade ou então de defeito incurável. Por isso que coloco na minha mente que tudo não passa de uma fase, de um estágio desse grande aprendizado que é a minha vida.
às vezes parece que eu saio de mim, me observo de longe, vejo aquela menina eventualmente angustiada ou "agoniada" (quem convive comigo conhece bem esse meu lado), chego pertinho e digo "olha, você está assim agora, mas não esquenta, o mundo não vai acabar por isso, você é nova, isso faz parte daquelas porradas necessárias".
é bizarro, mas é assim mesmo.
mas eu estou aprendendo, estou aprendendo e imagino que em algum momento vou encontrar um equilíbrio.
daquelas que vive um turbilhão de coisas e só lá na frente vai entender as razões de tudo.
na maioria das vezes eu sei, eu entendo, e acho que isso é o pior. Pior porque você tem a razão clara pela qual está se sentindo de determinada maneira, mas por algum motivo falha no momento de deixar isso pra lá.
o natural seria "ei, você sabe o que lhe causa isso, fique tranquila, deixa estar, que as coisas melhoram", mas não, a mente faz o caminho inverso e te tortura ao te mostrar o caminho sem te ensinar como segui-lo.
eu vivo isso em diferentes situações, tanto pessoal quanto profissional. Acho que é um claro sinal de imaturidade ou então de defeito incurável. Por isso que coloco na minha mente que tudo não passa de uma fase, de um estágio desse grande aprendizado que é a minha vida.
às vezes parece que eu saio de mim, me observo de longe, vejo aquela menina eventualmente angustiada ou "agoniada" (quem convive comigo conhece bem esse meu lado), chego pertinho e digo "olha, você está assim agora, mas não esquenta, o mundo não vai acabar por isso, você é nova, isso faz parte daquelas porradas necessárias".
é bizarro, mas é assim mesmo.
mas eu estou aprendendo, estou aprendendo e imagino que em algum momento vou encontrar um equilíbrio.
sábado, 7 de julho de 2012
Eita mundão
Jesus, quanta poeira! Ainda existe alguém aqui?
ALGUÉM?
Ah, oi alguém! Como você está?
Bem? Que bom, eu também estou bem...
O que? Você não lembra de mim?? Mas eu sou a Camila, pô, a dona desse blog... A gente se conhece há quase 10 anos...
Ok, ok... eu sei que sumi. A vida tem sido bem corrida sabe, trabalho, faculdade, enfim, essas coisas.
Não justifica a minha ausência? É eu sei, sempre penso nisso quando perguntam porque eu parei de postar. Às vezes eu acho que minhas ideias simplesmente acabaram, às vezes é preguiça, às vezes é a junção dos dois.
Bom, vamos colocar o papo em dia então, deixa eu te contar como estão as coisas...
-----
Londres, 1h37 da manhã.
Nunca achei que um dia chegaria aqui. Sair de Manaus, sair do país, sair do continente, tudo isso me deixa surpresa ainda quando paro pra pensar. Parece bem bobo até, mas nem ligo.
Estou aqui há pouco mais de 1 mês e sinto que nunca mais vou ser a mesma pessoa. Tenho aprendido muito com essa cidade, com as pessoas, com as matérias que tenho feito. Parece que Londres me engoliu!
Sabe aquela sensação de "estar conhecendo o mundo". É isso o que eu sinto aqui.
Semana passada tive a oportunidade de ir até Amsterdam para fazer algumas matérias. Foram 3 dias de muita correria. Dormia 3 horas por noite, tomava (pelo menos) uns 3 red bulls para aguentar o tranco, almoçava hot dog de rua pra não perder tempo entre as pautas, tive muitos calos nos pés de tanto andar... Mas fechei 7 matérias, morta de cansada, exausta, mas feliz da vida.
Sabe aquela sensação de "caraca, é isso que vai valer a pena de lembrar no futuro". É isso o que eu sinto aqui.
Nada vem fácil, nada. Não tem sido uma colônia de férias, não tem sido moleza.
Tem sido sim: um exercício constante de responsabilidade, comprometimento e trabalho em equipe. Acho que a gente só cresce na vida, vira gente mesmo, quando sai do conforto de casa, da rotina, fica longe daquilo que te dá segurança e é jogado no mundão pra ver como que as coisas funcionam de verdade.
Ainda tenho mais um mês pela frente, uma olimpíada para acompanhar, uma Londres inteira pra descobrir. Não vejo a hora disso acontecer.
ALGUÉM?
Ah, oi alguém! Como você está?
Bem? Que bom, eu também estou bem...
O que? Você não lembra de mim?? Mas eu sou a Camila, pô, a dona desse blog... A gente se conhece há quase 10 anos...
Ok, ok... eu sei que sumi. A vida tem sido bem corrida sabe, trabalho, faculdade, enfim, essas coisas.
Não justifica a minha ausência? É eu sei, sempre penso nisso quando perguntam porque eu parei de postar. Às vezes eu acho que minhas ideias simplesmente acabaram, às vezes é preguiça, às vezes é a junção dos dois.
Bom, vamos colocar o papo em dia então, deixa eu te contar como estão as coisas...
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Londres, 1h37 da manhã.
Nunca achei que um dia chegaria aqui. Sair de Manaus, sair do país, sair do continente, tudo isso me deixa surpresa ainda quando paro pra pensar. Parece bem bobo até, mas nem ligo.
Estou aqui há pouco mais de 1 mês e sinto que nunca mais vou ser a mesma pessoa. Tenho aprendido muito com essa cidade, com as pessoas, com as matérias que tenho feito. Parece que Londres me engoliu!
Sabe aquela sensação de "estar conhecendo o mundo". É isso o que eu sinto aqui.
Semana passada tive a oportunidade de ir até Amsterdam para fazer algumas matérias. Foram 3 dias de muita correria. Dormia 3 horas por noite, tomava (pelo menos) uns 3 red bulls para aguentar o tranco, almoçava hot dog de rua pra não perder tempo entre as pautas, tive muitos calos nos pés de tanto andar... Mas fechei 7 matérias, morta de cansada, exausta, mas feliz da vida.
Sabe aquela sensação de "caraca, é isso que vai valer a pena de lembrar no futuro". É isso o que eu sinto aqui.
Nada vem fácil, nada. Não tem sido uma colônia de férias, não tem sido moleza.
Tem sido sim: um exercício constante de responsabilidade, comprometimento e trabalho em equipe. Acho que a gente só cresce na vida, vira gente mesmo, quando sai do conforto de casa, da rotina, fica longe daquilo que te dá segurança e é jogado no mundão pra ver como que as coisas funcionam de verdade.
Ainda tenho mais um mês pela frente, uma olimpíada para acompanhar, uma Londres inteira pra descobrir. Não vejo a hora disso acontecer.
domingo, 18 de março de 2012
. agradeço
Agradeço
Aos dias de sorriso fácil
Daqueles que fazem a barriga doer e o ar sumir
Agradeço
Aos dias de sorriso fácil
Os amigos queridos
Aos ombros apoiados
Agradeço
Aos dias de sorriso fácil
Os teus cabelos encaracolados
Meus pés apoiados
Agradeço
Aos dias de sorriso fácil
Minhas comidas preferidas
Uva, torta de banana, bisteca assada
Agradeço
Aos dias de sorriso fácil
Tudo que me faz bem
Todos que eu amo e quero fazer bem
Aos dias de sorriso fácil
Daqueles que fazem a barriga doer e o ar sumir
Agradeço
Aos dias de sorriso fácil
Os amigos queridos
Aos ombros apoiados
Agradeço
Aos dias de sorriso fácil
Os teus cabelos encaracolados
Meus pés apoiados
Agradeço
Aos dias de sorriso fácil
Minhas comidas preferidas
Uva, torta de banana, bisteca assada
Agradeço
Aos dias de sorriso fácil
Tudo que me faz bem
Todos que eu amo e quero fazer bem
le louca
Sabe a louca dos gatos? Às vezes me sinto a louca dos cadernos...
Não entendo de onde vem essa minha necessidade de sempre ter tantos cadernos, bloquinhos, coisinhas-bonitinhas-para-escrever. Minha vontade era comprar um caderninho para cada ideia nova da vida. Tenho prejuízos na Saraiva. Abro um largo sorriso quando ganho um, mais do que quando ganho roupa ou sapato.
You know what? Vou envelhecer com minhas anotações... Cuidar dos meus bloquinhos e ser feliz que nem a tia doida dos gatos...
Não entendo de onde vem essa minha necessidade de sempre ter tantos cadernos, bloquinhos, coisinhas-bonitinhas-para-escrever. Minha vontade era comprar um caderninho para cada ideia nova da vida. Tenho prejuízos na Saraiva. Abro um largo sorriso quando ganho um, mais do que quando ganho roupa ou sapato.
quarta-feira, 14 de março de 2012
Uma taça de vinho barato esquecida na geladeira
Comprei por 9 reais, juro. Junto com um saquinho de amendoim e um pacote de fandangos. Eu tenho mania de comer fandangos enquanto dirijo, faço ginástica pra não melecar o volante de fandangos e o fandangos de volante.
Mas isso não foi hoje, faz um mês.
Hoje eu lembrei da garrafa esquecida. Lembrei com uma tacinha na mão.
Amy Winehousemente falando, se é que isso pode ser considerado um ˜(x)mente falando˜, it made me feel good.
"Arrume a mesa pra mim, por favor"
Mas isso não foi hoje, faz um mês.
Hoje eu lembrei da garrafa esquecida. Lembrei com uma tacinha na mão.
Amy Winehousemente falando, se é que isso pode ser considerado um ˜(x)mente falando˜, it made me feel good.
"Arrume a mesa pra mim, por favor"
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