quarta-feira, 23 de abril de 2008

"Chorões" be happy!


- EU?


-Euxinho?


- EU?? hahaê hihiê

Hoje é do dia Choro!

Ráááááá pegadinhadamalandra!

Hoje, de fato, É o dia do choro! Porém, leitor-fantasma, ele não tem nada a ver com aquele ato de deixar lágrimas salgadas - como o mar que bate nas pedras - escorrerem pelo rosto macio. É o dia que homenageia aquela cambada de juvenis que lá pelas bandas de 1870 achou massa misturar os sons de violão, flauta e cavaquinho e compor músicas sentimentais.

Mas porque "choro"?

Por dois possíveis motivos meu caro desavisado leitor: um seria por conta da viadi... digo, do sentimentalismo colocado nas músicas, o que dava a elas um ar "choroso". O outro vem da palavra "xolo", que era o nome do baile que os escravos faziam na época.

Saca quem foi Chiquinha Gonzaga? Se eu não me engano a Globo fez até um seriado contando a história dela (eu lembro que a Regina Duarte e a filha dela eram as "chiquinhas"), pois é, aquele som que ela fazia era choro. Na real, ela e um brother da época, um tal de Ernesto Nazareth, foram um dos primeiros compositores (reconhecidos, diga-se de passagem, porque os escravos já faziam isso) do estilo. Eles basicamente "elitizaram" as músicas e conseguiram a proeza de fazer com que toda a burguesada da época enlouquecesse e fosse até o chão nos bailes da city, só por causa de uma choradinha!


- Chiquinha Gonzaga compondo um chorinho maroto.

No início, as músicas eram apenas instrumentais, mas depois de um tempo a galera se empolgou e viu que rolava juntar alguma letra naquela melodia, ai negão, virou festa! O estilo aproximou-se do maxixe e do samba e adquiriu um rítmo mais rápido, agitado e alegre, e isso tudo aconteceu nos primórdios do século XX, momento em que também surgiu uma vertente mais hardcore do choro: o samba-choro!

Só na década de 30 que a parada fez sucesso na vida real, pois as rádios sacaram qual era a boa desse estilo e resolveram tocar as músicas até o limite do corpo. Nessa mesma época apareceu uma galera que queria mais, que queria metaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaal! Papo, na verdade eles só queriam adicionar uma percussãozinha pra ver no que ia dar. Um exemplo foi o Pixinguinha, nêgo bão!


- Pixinga alucinado no hardcore samba-choro!


Então meu querido leitor, faça bonito, chame seus amigos, faça uma roda, vista uma blusa listrada, ponha um chapéu classudo, pegue sua viola, faça cara de malandro e chore!



- NÃO DE PAGODEPORRA!!





- Chorandinho, chorandinho...

terça-feira, 22 de abril de 2008

Queria nem rir!

Aluno é acusado de terrorismo por ameaçar matar Chuck Norris

Um jovem de 16 anos de uma escola em Pennsauken, em Nova Jersey, parece ter esquecido o significado do ditado "Matar Chuck Norris não faz com que ele morra, só o deixa mais bravo". O garoto foi descoberto com uma lista de pessoas que ele supostamente tentaria matar e incluiu, além de três alunos e um funcionário da escola, o nome do ator norte-americano. (site G1)

Nem queria mesmo, o trampo nunca esteve tão sonolento... ah um café.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Na ponta do lápis!

Sabe, não sou muito fã de posts sobre política, pois vamos combinar que o meu conhecimento sobre o assunto não passa do essencial , portanto, antes que o meu leitor-unissex (muito chato ficar definindo a sexualidade de vocês) me julgue e deseje que eu queime no mármore do inferno, vou explicar o porquê desse meu desinteresse:

1) Acho política chatopracaralho, e falo mesmo! Tá que eu não deveria, afinal preciso saber o que se passa no meu país, porém, confesso que há como saber o que se passa no meu país sem ser uma daquelas politiquentas malditas que se acham as donas da azeitona do empadão;

2) Brasil (insira aqui tudo aquilo que todos falam sobre a política do nosso país).

Agora podem me matar!

Mas na real o fundo deste post será político, porém abrangerá uma outra vertente que, volta e meia, é colocada em discussão: PROGRAMAS "ELEITOREIROS".

Que atire uma caçamba de pirarucus em minha pessoa, quem nunca (perdoem-me o palavreado que virá logo a seguir) ficou putodavida com esses politiquetes que insistem em tornar-se heróis do povo durante algumas horinhas nos seus programas semanais!

Todos sempre partindo daquela velha fómula do "Faça um humilde de besta e ganhe o voto dele em 5 passos":

1) Passe uma imagem de que é "gente como a gente". Abuse das blusas com pizzas debaixo do suvaco pra demosntrar que está "dando o suor pelo povo", levante a criança e A BEIJE (muito importante) numa demonstração de carinho paterno/materno, abrace a senhorinha, ande pelas ruas acenando, coma e beba tudo o que lhe oferecerem (mas arranje um jeito de cuspir sem que vejam) e por ai vai... Seja criativo!

2) Prometa, mas prometa MUITO! E cumpra, mas nunca antes de se eleger. Distribua cestas básicas, dê o ombro para chororôs, mas faça tudo isso antes dos votos serem contados, porque depois não precisarás;

3)Seja ator! Passe uma veracidade de ator global na sua fala, não esqueça que olho no olho e o espancamento inesperados de objetos do cenário são essenciais!

4) Você é o herói! Diga que fará chover ouro, afinal, você está lá pelo seu povo;

5) Quando já estiver eleito, não esqueça das lições aprendidas, mas suma com o dinheiro público e cague pra toda aquela pobralhada que o elegeu! Mas quando as próximas eleições chegarem, revise estes passos;

*Obs:. abuse de músicas religiosas quando for fazer a edição das matérias.

Simples tal qual receita de bolo! Por essas e outras que se nada der certo eu não virarei hippie, e sim, política! Pensem nisso meus caros, mas pensem bem...

Enfim, veneno devidamente destilado por hoje, agora é só e amanhã jamais!

Ps: beijo pro Danibel, meu brother, que confessou um dia desses que quando o trabalho dele tá uma merda, ele lê o Saca e a vida dele muda (arram, com essas palavras)!

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Dumb

A minha coluna mandou lembranças! Ela ainda sente falta daquele tempo em que tudo era alongado...

Tô precisando de um Natiruts e de uns 10 anos de sono

segunda-feira, 14 de abril de 2008

**

O sarcasmo nem sempre é a solução.

Eu sei disso.

Mas quase sempre ele me serve de proteção.

Eu não sei disso.

Segunda-feira e dor na coluna.

domingo, 13 de abril de 2008

"Me beija 10 de julho!"

É esse o tipo de coisa que você está sujeito a ouvir no centro da nossa cidade.


- Ôôô, ôôô, ôôÔ!

Hoje, após "fazer" a prova da Suframa, fiquei na rua (cultivando umas raízes) esperando a minha carona, quando DONADA - por abiogênese, ou não - surgiu uma mini-banda de forró na esquina da 10 de Julho.

Sorrateiramente, os forrozeiros foram chegando... primeiro o maldito tecladista ficou fazendo vários sons "irados", no bom e velho estilo "meu teclado comanda". Depois o vocalista foi testar os microfones, putis grilis PRAQUÊBROTHER, os meus minutos de paz se transformaram em inúmeros "1, 2, 3, TESTANDO! Alô, som! ALONSSOM!".

Nesse meio tempo, eu fiquei sentada tentando me preparar psicologicamente pro que iria acontecer, mas acho que foi meio inútil, já que no primeiro "UOUOUOUOOOOOU" dos forrozeiros já me espoquei de rir e fiz várias caras do tipo "não creeeeeeio"...

O que eu acho engraçado desses forrozeiros (sem tom pejorativo), é que eles cantam e conversam ao mesmo tempo! Não é aquela coisa do tipo:

"Você não sabe disfarçar, dá pra ver no seu olhar, como é bom sentir prazer (...) Me beija, me beija, me beija...! Só vocês galera... "

Eles nunca param no "só vocês galera", sempre tem que rolar uma conversa mais pessoal, tipo:

"Você não sabe disfarçar, dá pra ver no seu olhar, como é bom sentir prazer (...) ME beija, me beija, me beija..! E aí Jailson, beleza? Uhuuuu, me liga pra gente resolver aquela parada da venda da casa, uhuuu, me beija, me beija, um beijo roubado, me beijaaaaaa... "

Enfim, no mínimo curioso, porém essa não foi a pior parte do pocket show. A parte feminina do grupo se superava em todos os sentidos: uma voz que MEUDEUS! Tive medo... e a perfomarce a la Joelma do Calypso depois de levar muitas tamancadas.

E o gran finale foi o título do post:

"Me beija, me beija, me beija, um beijo molhado, roubado, ME BEIJA 10 DE JULHO"!

Juro, quase vomitei, mas deveria ter filmado isso...

Enfim, veneno devidamente destilado por hoje, agora é só e amanhã jamais!

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Saca uma coisa que eu não entendo dessas festas de 15 anos?

Festão rolando, a debutante se achando a rainha da cocada e aquele fotógrafo doido pra mostrar serviço pedindo pra ela tirar fotos e mais fotos...


- "Atenção debutantes da turma de 57, façam uma meia lua cafona no meio do salão para eu bater um retrato na minha polaroid!"

Até ai beleza ué, mas o que me intriga mesmo nessa relação fotógrafo louco pra mostrar serviço/debutante louca pra mostra que tá que tá, é que em determinados momentos ambos perdem totalmente a noção do ridículo!

Ontem, enquanto estava num estado de quase babinha escorrendo pelo canto da boca de tanto sono, resolvi conferir um daqueles programas de Organizadores de festas/Pseudo-apresentadores só pra vê se pegava no tranco e dormia de uma vez!

Socialite pra cá, pirralhada pra lá, tudo ótimo e supimpa! Até que do nada eles cortam pra uma cena em que aparecia a debutante tirando fotos... nesse momento meus olhos saltaram! Era mais uma daquelas fotos bizarras em que as pessoas insistem em fazer com que alguns objetos sejam mais do que apenas decorações ao fundo.

A danada da debut estava abraçando, arram, ABRAÇANDO um vaso de flores! COMO ASSIIIIIM!!? O que passa na cabeça do fotógrafo pra que ele chegue na menina e diga:

"Hummm, vou garantir meu dinheiro... vou chegar pra essa trouxa e falar que abraçar vaso é chique..."

PIMBA! A coitada nem pensa... também, 15 anos cara, TIPO ASSIM, ela tá virando mocinha, hahahaha. Taí, outra coisa que as pessoas falam muito nessas festas:

-"Que linda, já tá virando mocinha..."

Quando na real nem é tudo isso, no outro dia você acorda e seus pais te olham com cara de "ok, você não virou mocinha coisa nenhuma, trata de mudar essa roupa porque tu não vai sair!"

Pior que tirar fotos abraçando vasos, é tirar fotos na mesa de doces e de comida!


- Isso sim que é foto classuda! A onde é abraçar a comida e não abraçar o vaso. APRENDAM!

Enfim, o post foi pobre e infinitamente inútil, afinal, "tanto assunto interessante por ai e essa menina vem se preocupar com os outros abraçando vasos, francamente!"

De fato queridos, francamente!

terça-feira, 8 de abril de 2008

Canoa das 9 e 30

Tal qual o desenrolar de uma novela das 8, aquele dramalhão do post passado sobre a minha carteira que havia desaparecido (ontem) se resolveu (hoje). Descobri que o doidão da UFAM que havia, hipoteticamente, afanado - digo - achado minha carteira era um amigo que eu conheço desde a sexta série! AH VÁ, QUE BELESSA.... foi um alívio, afinal, não tive que renovar os meus malditos documentos e muito menos mendigar trocados pra minha mãe, já que parte do meu salário tava lá, enfim, lucky me.

Agora vocês podem me perdoar pela cafona introdução que eu fiz deste post ao comparar a minha vida com a novela das 8? Eu confesso que quis ser piegas de propósito.

Enfim, voltando ao centro da terra - não para aquela parte do magma - e passando diretamente para o assunto principal deste post. Primeiramente, os agraciarei com um breve resumo introdutório para a melhor compreensão do infeliz assunto:

"Mas Camila - perguntou o carinha que não era de Manaus - vocês vão pra aula de canoa? Vocês têm onça de extimação?"


- Olha eu aqui Bial!

Pode atirar em mim um caminhão carregado de seixo se você, pessoa que mora aqui em Manaus (ou em qualquer outro lugar da região norte), se nunca passou por uma situação dessa! Nortista que é nortista tem que ter encontrado pelo menos uma vez na vida um desinformado metido a engraçadinho ou engraçadinho metido a desinformado que o perguntasse se aqui pras nossas bandas o cipó é um meio de transporte eficaz. É batata!

O mais engraçado é que, infelizmente, a nossa região é dotada de todos os perrengues "isolatórios" possíveis, o que faz com que as pessoas que não moram aqui tenham argumentos pra sacanearem com nossas faces. Antes de eu tecer mais algum comentário, vamos as seguintes considerações :

1) A região norte é longe do litoral (com exceção de Salinas que fica em Belém, mas nunca que o Pedro Álvares Cabral iria descobrir o Brasil por ali) e, consequentemente, longe do "centro", onde tudo acontece;

2) "Lendas regionais" do tipo :"Cê sabia que lá pro norte a galera anda semi-nua e sobrevive do plantio da mandioca?", criadas pelos zé-graças das outras regiões;

3) Eu não sei se vocês já perceberam, mas muita gente acha que Belém é a única coisa que existe no norte, que lá é onde tem o melhor peixe, o melhor tucupí, o melhor tucumã, o melhor tudo. PERAÊ BROTHER, não é bem assim... confesso que fico com ciuminho quando vejo uma reportagem sobre a região norte que para lá no estado do Pará, nada contra os paraenses (apesar de rir das piadas que inventam sobre eles), mas que diabo de ideia é essa de que Manaus é apenas uma rua e que nessa rua só existe a Zona Franca?

4) Geralmente quando um cara quer mandar o outro pra um lugar longe, em vez de ele falar "VÁ PRA NEPAAAAAAAAAAL" que fica tipo, "bem ali pras bandas da Índia", ele me fala um "VÁ PRO ACRE!". Pô, vai pro Acre? Como assim? Que tal antes de vocês mandarem as pessoas pra lugares distantes, que tal repensarem rapidamente e, de fato, as mandarem pra lugares DISTANTES?

Enfim, há outras infinitas evidências de que a nossa região - infelizmente - ainda é vista como o "quintal não capinado" do Brasil. Porém, não serei tão ortodoxa a ponto de falar que somos "coitadinhos e esquecidos" por completo, afinal possuímos riquezas que lugar nenhum no mundo possui, e não falo apenas daquela batida dupla sertaneja "Floresta Amazônica e água", e sim, do nosso povo, dos nossos músicos, das nossas conquistas econômicas, até do mais do que passado Boi-Bumbá, vale tudo ué! Enfim, ainda bem que há pessoas que não param no Pará, que não fazem piadinhas e que não se limitam apenas aos mapas desatualizados do tempo da escola e vem pra cá com o objetivo de descobrirem se aqui existe de fato algo de bom pra se fazer. Tá que aqui não existe muuuuuuuita coisa pra se fazer, mas procurando se acha!


- Banda Cabocrioulo que, recentemente, viajou de mala (esqueceram a cuia porque irão volta) pra São Paulo. Se os paulistonos curtirem um bom samba-rock amazonense, é ponto!


Quem lê assim até acha que eu sou chefe da Associação de Manauaras Apaixonados pela sua Cidade. Nem tanto, confesso, apenas valorizo aquilo que acredito.

Boa noite e boa sorte.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Ode ao ódio

Por mais que eu tenha uma LEVE impressão de que qualquer justificativa em relação a minha ausência infinita nos últimos tempos não fará uma fagulha de diferença, vou perder uns milésimos de segundo só para explicar aos senhores - caros leitores-espíritos - que o meu sumiço se deu por conta de uma incrível falta de vontade e preguiça de escrever aqui. E o que me dá mais ódio é que eu tive muitas oportunidades de escrever posts sublimes, dignos de Prêmio Nobel de Posts Sublimes da Paz, porém a preguiça de anotar (arram, anotar) as coisas que me vinham na mente em qualquer bosta de pedaço de papel era tamanha, que eu falava pra mim mesma "opa, isso dá um bom post, eu juro que vou lembrar disso quando tiver no pc". Algo que excelentemente não deu certo e cá estou...

Escrevendo, talvez, porque a minha raiva agora é tão grande, que só esse ato maldito de esculachar os meus queridos botões do teclado, pra fazer com que eu me sinta (de forma 100% utópica) menos pior...

Ok, toda essa baboseira de raiva infanto-juvenil, massacre de teclados e palavras muito mal escritas só leva você, pseudo-leitor, a se questionar: afinal, o que esta merda de menina tanto choraminga?

Primeiramente, é a mãe! Segundamente, algo muito triste aconteceu em minha vida, algo que fere, que machuca, que causa depressão... tá, parei. Mas enfim, vou citar um trecho de uma música que com certeza me arrependerei logo, porém, é a síntese sócio-económica-tecnológica-filosófica da cagada de pombo que se alojou em meus pouco sedosos cabelos negros de índia potira:

"Dinheiro na mão é vendavaaaal, é vendavaaaal! Na vida de um sonhadoooooor, de-um-sonha-doooor..."

Muito bem, após esse momento bastante Pecado Capital-novela das 8-cafona lôca, foi o seguinte: perdi a bosta da minha carteira. Sim, meu dinheiro e documentos já devem estar bem acomodados e quentinhos no bolso de um outro(a) qualquer... ai ai, dói.
Sim, aquela maldita bolsinha de regueira que eu insisto em usar me quebrou as pernas... até as bolsinhas hippies dão o pinél, que triste... MAS NADA CONTRA OK? JAH NO CORAÇÃO DOS ÊRMÃO!

Pois é, muito além de um medíocre post-blog, este que vos escrevo (tá certa essa colocação?) é praticamente um apelo social! DOIDÃO(ONA) DA UFAM, SE VOCÊ ACHOU MINHA CARTEIRA HOMOSSEXUAL DA BETTY BOOP, QUE TAL ROLAR UMA COMPAIXÃO E ME DEVOLVER PELO MENOS OS DOCUMENTOS? É, porque meu dinheiro já deve ter sido revertido para alguma Organização Não Governamental de Bebuns de Boteco da UFAM.

Enfim, agora debandando pro lado bloguístico das coisas: eu prometo anotar em qualquer pedaço de papel os assuntos pros posts, por mais que aquela LEVE impressão de que isso não fará diferença alguma, porém, promessa é dívida (parcelada, lisa.. PODRE!!)